Primeiro “Falando de Vocações” do ano acontece neste sábado

Neste sábado, 10 de abril, começa o primeiro “Falando de Vocações” do ano de 2021. O programa começa às 17 horas, e terá como convidado o coordenador de música, Darlan Henrique.

O programa, que teve início em meados de 2020, já contou com a participação de diversos vocacionados da paróquia, entre eles, o administrador paroquial, padre Welington.

O “Falando de Vocações” é transmitido pelo facebook da paróquia Nossa Senhora do Líbano.

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Dona Leda é a próxima convidada do “Falando de Vocações”!

No próximo sábado, 31, acontece mais uma edição do “Falando de Vocações”! O programa, que é transmitido pelo facebook da paróquia, recebe a querida Dona Lêda.

Ela faz parte da pastoral do Batismo e da Legião de Maria, e vai contar um pouco dos seus 40 anos de serviços prestados a Igreja, especialmente a paróquia de Nossa Senhora do Líbano.

O Falando de vocações começa às 17 horas e conta com sua audiência!

 

 

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Arquidiocese de Juiz de Fora celebra Mês Vocacional

O mês de agosto é especial para a Igreja no Brasil, pois nele celebramos o mês das vocações. Neste ano, o tema é “Amados e chamados por Deus” e o lema “És precioso aos meus olhos… eu te amo” (Is 43,1-5), resultante do Sínodo dos Jovens e da Exortação Apostólica Pós-Sinodal Christus Vivit, do Papa Francisco.

A cada domingo a celebração litúrgica é dedicada a uma vocação específica. A liturgia da Palavra de cada dia, em especial a dos domingos, dá o tema principal da reflexão e meditação trazida para alimento do povo de Deus.

Pensando em formas de comunhão e para ajudar a rezar a vocação, a Pastoral Vocacional da Arquidiocese elaborou um material-base para as paróquias. Este apoio, unido ao subsídio elaborado pela Comissão para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB,) direciona e motiva os trabalhos.

No texto de apresentação da proposta do Mês Vocacional da Arquidiocese de Juiz de Fora, Padre Miguel Campos, assessor da Pastoral Vocacional, aponta que a oração vocacional deve estar direcional ao reconhecimento do plano de Deus para cada vida. “Rezar pelas vocações é rezar pelos jovens e por toda pessoa chamada e amada por Deus para que não se perca, para encontrarem o seu caminho, o sentido de suas vidas, para que sejam felizes”, acrescenta ele.

Na ocasião, o assessor recorda que os trabalhos e orações devem ser motivados pelo II Sínodo Arquidiocesano. “Que possamos fazer isso no espírito do II Sínodo, que nos chama, especialmente no contexto atual, à “Proclamar o evangelho pelas ruas e sobre os telhados” (cf. Mt 10, 27), caminhando juntos, como Igreja peregrina, chamada a servir na criatividade e ousadia na missão.”

Material de apoio

O material é constituído de preces para os domingos do mês vocacional. Por meio delas, as paróquias estarão rezando pela Igreja, pelas vocações, por nossos diáconos transitórios que serão ordenados padres nesse ano, pelo II Sínodo Arquidiocesano e todas necessidades de nosso tempo. As preces foram inspiradas pelas leituras bíblicas do dia e também por dois documentos. As de cunho vocacional foram inspiradas pelas palavras do Papa Francisco sobre vocação na Christus vivit (CV) e as demais, inspiradas no documento A Sinodalidade na vida e missão da Igreja (Documento da Comissão Teológica Internacional). Todo o material está disponível em forma de imagem, assim como o cartaz para ser divulgado pelas redes sociais. Clique aqui para acessar.

*Fonte: Arquidiocese de Juiz de Fora

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Início do Mês Missionário: Papa Francisco, a omissão é o contrário da missão

“Hoje, entramos no Outubro Missionário acompanhados por três «servos» que ostentaram muito fruto”, disse Francisco, citando Santa Teresa do Menino Jesus, São Francisco Xavier e a Venerável Paulina Jaricot.

O Papa Francisco celebrou as vésperas de início do Mês Missionário, na tarde desta terça-feira (1º/10), na Basílica de São Pedro.

Este Mês Missionário Extraordinário quer nos dar uma sacudida que nos provoca a ser ativos no bem. Não notários da fé e guardiões da graça, mas missionários. Mas como fazer para se tornar missionário? Vivendo como testemunha: testemunhando com a vida que se conhece Jesus”, disse o Papa em sua homilia.

“ Testemunha é a palavra-chave; uma palavra que tem a mesma raiz e significado de mártir. Os mártires são as primeiras testemunhas da fé: não por palavras, mas com a vida. ”

“Sabem que a fé não é propaganda nem proselitismo, mas um respeitoso dom de vida. Vivem espalhando paz e alegria, amando a todos, incluindo os inimigos, por amor a Jesus.”

Neste mês, perguntemo-nos: Como é o meu testemunho? Quem está com Jesus sabe que possui aquilo que se doa; e o segredo para possuir a vida é doá-la”, disse Francisco.

“ Viver de omissões é renegar a nossa vocação: a omissão é o contrário da missão. ”

“Pecamos por omissão, ou seja, contra a missão, quando, em vez de espalhar a alegria, nos fechamos numa triste vitimização, pensando que ninguém nos ama nem compreende. Pecamos contra a missão, quando cedemos à resignação: «Não consigo fazer isto, não sou capaz». Pecamos contra a missão, quando, num lamento sem fim, continuamos a dizer que está tudo mal, no mundo e na Igreja. Pecamos contra a missão, quando caímos escravos dos medos que imobilizam, e nos deixamos paralisar pelo «sempre se fez assim». E pecamos contra a missão, quando vivemos a vida como um peso e não como um dom; quando, no centro, estamos nós com as nossas fadigas, não os irmãos e irmãs que esperam ser amados.”

Uma Igreja em saída que não perde tempo a lamentar-se

«Deus ama quem dá com alegria», disse o Pontífice, citando o versículo da Segunda Carta de Paulo aos Coríntios. “Ama uma Igreja que vive em saídaSe não vive em saída, não é Igreja. Uma Igreja em saída, missionária é uma Igreja que não perde tempo a lamentar-se pelas coisas que não funcionam, pelos fiéis que diminuem, pelos valores de outrora que já não existem. Uma Igreja que não procura oásis protegidos para estar tranquila; deseja apenas ser sal da terra e fermento para o mundo. Sabe que esta é a sua força, a mesma de Jesus: não a relevância social ou institucional, mas o amor humilde e gratuito”, frisou o Papa, acrescentando:

“Hoje, entramos no Outubro Missionário acompanhados por três  «servos» que ostentaram muito fruto. Mostra-nos o caminho Santa Teresa do Menino Jesus, que fez da oração o combustível da ação missionária no mundo. Este é também o mês do Rosário: Quanto nós rezamos pela difusão do Evangelho, para nos convertermos da omissão à missão? Depois, temos São Francisco Xavier, talvez o maior missionário da história depois de São Paulo. Também ele nos dá uma sacudida: Saímos da nossa concha, somos capazes de deixar as nossas comodidades pelo Evangelho? E há a Venerável Paulina Jaricot, uma operária que apoia as missões com o seu trabalho diário: com as ofertas que retirava do salário, deu início às Pontifícias Obras Missionárias. E nós, fazemos de cada dia um dom para superar a fratura entre Evangelho e vida? Por favor, não vivamos uma fé «de sacristia».”

Ninguém está excluído da missão da Igreja

“Acompanham-nos uma religiosa, um sacerdote e uma leiga. Nos dizem que ninguém está excluído da missão da Igreja. Sim, neste mês, o Senhor chama você também. Chama você, pai e mãe de família; você, jovem que sonha com grandes coisas; você que trabalha numa fábrica, numa loja, num banco, num restaurante; você que está sem emprego; você que está numa cama de hospital”, ressaltou o Pontífice.

Segundo Francisco, Deus pede para que sejamos um dom no lugar onde nos encontramos, com quem está ao seu lado. Deus “espera também que alguém tenha a coragem de partir, ir aonde falta esperança e dignidade, ad gentes, aonde tantas pessoas vivem ainda sem a alegria do Evangelho”.

“Coragem, Igreja Mãe: reencontra a tua fecundidade na alegria da missão”, concluiu o Papa.

*Fonte: Vatican News

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