Paróquia celebra 60 anos de fundação

No último dia 02 de fevereiro, a Paróquia Nossa Senhora do Líbano, comemorou 60 anos de fundação, seu “Jubileu de Diamante”.  As comemorações ocorreram ao longo de todo o domingo. Na parte da manhã, foi realizado um almoço compartilhado, com muitas variedades e alegria. Aproximadamente 50 pessoas participaram do momento.

Na parte da tarde, foi realizada uma tarde de louvor, iniciando com o terço da misericórdia, seguindo com alguns momentos de reflexão sobre os 60 anos da paróquia ministradas pelas irmãs e terminando com uma adoração ao santíssimo, com a presença do administrador paroquial, padre Welington.

As comemorações terminaram com a Santa Missa, presidida por Dom Gil Antônio Moreira. A Celebração teve início na porta da igreja, onde Dom Gil abençoou as velas dos fiéis, em recordação à Festa da Apresentação do Senhor.

Padre Welington ressalta que ao longo de 2020, ainda terão muitos momentos para a celebração do jubileu de diamante: “A nossa programação começou em 2019, com a peregrinação, mas ainda vamos celebrar muito os 60 anos, pois temos a festa da nossa padroeira, visitas e festas. Será um ano especial para a paróquia”.

Compartilhe!

Paróquia Nossa Senhora do Líbano realiza cantata de Natal

A Paróquia Nossa Senhora do Líbano realiza uma cantata de Natal, que acontece na próxima segunda-feira (23), na matriz.  Os Arautos do Evangelho são os responsáveis por conduzir o concerto. No mesmo dia, acontece o encerramento da novena de Natal paroquial e uma confraternização, com as pastorais e toda comunidade.

Compartilhe!

Paróquia realiza show de prêmios

No último domingo, 24 de novembro, a paróquia Nossa Senhora do Líbano realizou um animado show de prêmios, no salão da matriz. Aproximadamente 200 pessoas participaram do evento. Todo o valor arrecadado será em prol da reforma da paróquia.

Confira todas as fotos aqui.

Compartilhe!

Paróquia Nossa Senhora do Líbano realiza show de prêmios

A paróquia Nossa Senhora do Líbano vai realizar um show de prêmios neste domingo (24), às 14 horas, no salão da matriz. O evento faz parte das comemorações dos 60 anos da paróquia, que será celebrado em 2020.

As cartelas estão no preço de R$15 reais e podem ser adquiridas na secretaria ou na hora do evento. Dentre os prêmios estão eletroeletrônicos como televisão, ventilador, processador, máquina de lavar, etc. Além do show, haverá venda de doces e refrigerantes no local.

Toda a renda será em prol de obras realizadas na paróquia. A matriz se localiza na Rua Raulina Magalhães, 40 – Bairro Grajaú.

Mais informações:
(32) 3221 – 3381 – Secretaria

Compartilhe!

A importância do dízimo para o cristão e para a comunidade

Deus, em sua presença amorosa e providencial, sustenta-nos e nos torna capazes para a vida nos vários aspectos de sua realização, incluindo as nossas vocações pessoais e as nossas relações interpessoais, aptidões fundamentais que favorecem a nossa integridade de homens e mulheres, integridade essa que se plenifica em vista do bem comum de toda a humanidade, para além das barreiras religiosas, sociais, étnicas e culturais.

Como pessoas de fé, cresce em nós a consciência de que tudo ao nosso redor remete ao amor generoso do Pai, que nos doa os bens da natureza, para que deles desfrutemos com responsabilidade e cuidado devidos, sempre em comunhão com toda a criação.

Assim, em sinal de nossa gratidão, oferecemos a Deus, junto à comunidade de fé, o fruto do nosso trabalho – nosso dízimo. O dízimo é, portanto, um convite à generosidade, à fraternidade e à solidariedade. A contribuição de cada cristão é a pratica de um dom e não o pagamento de uma conta: “Dê cada um conforme o impulso do seu coração, sem tristeza nem constrangimento. Deus ama a quem dá com alegria” (2Cor 9,7). Na generosidade de nossa oferta, assumimos o compromisso com o Reino de Deus, que precisa ser anunciado em todos os lugares e a todas as pessoas. Nesse sentido, o dízimo é aplicado em três importantes dimensões: a religiosa, a missionária e a social. Nos próximos domingos refletiremos sobre cada uma delas.

O compromisso cristão em relação ao dízimo deve significar mais que uma contribuição, deve espelhar a nossa responsabilidade e o nosso comprometimento com a nossa comunidade de fé. Nesse sentido, deve se assemelhar ao modo como nos organizamos em nossa casa, sempre buscando meios para suprirmos as necessidades familiares, de modo fraterno e com a participação de todos. “Os discípulos se recordam do que está escrito: ‘O zelo por tua casa me devora”’ (Jo 2,17). Esse zelo, entre outras coisas, precisa manifestar o cuidado dos fiéis no atendimento das necessidades e urgências pastorais da sua comunidade.

A partir do dízimo, ofertado pela comunidade, é possível planejar investimentos em infraestruturas nos espaços celebrativos e comunitários; promover a catequese e outras modalidades de formação e capacitação dos agentes pastorais; agilizar a compra dos bens necessários ao bom encaminhamento da vida na comunidade; cumprir, com presteza, os compromissos financeiros e contábeis em todos os âmbitos, entre outras demandas de igual importância. Além de tudo isso, o dízimo de cada fiel gera uma rede de comunhão e de comprometimento com a evangelização, pois parte daquilo que foi reunido pelas comunidades e paróquias é destinado às ações evangelizadoras de toda a Diocese, o que amplia ainda mais os benefícios pastorais mantidos pelo dízimo. Somos Igreja, comunidade dos comprometidos com a evangelização!

A Igreja nasce para continuar a missão de Cristo de anunciar o Reino de Deus em todos os cantos do mundo, a começar pelos pequenos e pobres. Para isso, é preciso começar pelos que estão mais próximos de nós e ir avançando na missão de levar a Boa-Nova de Jesus. O dízimo tem um lugar de muita importância no desenvolvimento da missão da Igreja: por meio dele, o financiamento da formação de missionárias e missionários é possível, bem como o envio desses a muitos lugares, fazendo chegar a Palavra de Deus a muitos corações e contribuindo para a transformação da vida das pessoas.

O dízimo deve sustentar financeiramente as ações de evangelização da comunidade exercidas dentro e fora do território da paróquia. Esse é o compromisso de evangelização e fidelidade ao projeto do Reino, que o dízimo garante e viabiliza. Faltando a consciência do aspecto missionário do dízimo, ficamos impedidos do envio de missionários para o trabalho, além fronteiras, do anúncio do Reino. É pelo compromisso que muitos cristãos e cristãs assumem, na efetiva e generosa oferta do dízimo, que a missão de anunciar a salvação do Reino chega aos povos do mundo inteiro.

Jesus veio trazer a Boa-Notícia do Reino a todos; contudo, começou anunciando aos pobres e a todas as pessoas marginalizadas de seu tempo. Em nossa própria missão, que nasce da missão de Jesus, somos responsáveis por cuidar de reconhecer todas as pessoas em sua dignidade, contribuindo para a melhoria da vida dos que são injustiçados e oprimidos. É preciso cuidar das pessoas, ajudando-as a crescerem integralmente. Afinal, “o que nos recomendaram foi somente que nos lembrássemos dos pobres […]” (Gl 2,10). Com o que é arrecadado com o dízimo dos fiéis, as paróquias e comunidades podem investir no cuidado para com os pobres, seja no amparo às questões mais essenciais à sobrevivência, tais como alimentos, medicamentos, seja nos investimentos em prol de sua capacitação profissional, educacional e cultural, entre outras coisas. As pastorais sociais são de grande importância para a vida comunitária e o que as mantém, além da dedicação dos seus agentes, é o compromisso de cada cristão e de cada cristã com o dízimo. Quem cuida dos pequenos cuida do próprio Cristo, o pobre de Nazaré.

**Fonte: Diocese de São João Del Rei – MG

Compartilhe!

União entre movimentos promove terço na matriz

Encerrando o mês missionário, nossa paróquia fechou com chave de ouro. Uma união entre os movimentos “Terços dos homens” e “Mães que Oram pelos Filhos”, proporcionou um bonito terço, realizado na nossa matriz. Mais de 30 paroquianos estiveram presentes e viveram um momento de profunda intimidade com Deus. A ideia é dar continuidade a esse projeto.

Veja as fotos abaixo:

Compartilhe!

Início do Mês Missionário: Papa Francisco, a omissão é o contrário da missão

“Hoje, entramos no Outubro Missionário acompanhados por três «servos» que ostentaram muito fruto”, disse Francisco, citando Santa Teresa do Menino Jesus, São Francisco Xavier e a Venerável Paulina Jaricot.

O Papa Francisco celebrou as vésperas de início do Mês Missionário, na tarde desta terça-feira (1º/10), na Basílica de São Pedro.

Este Mês Missionário Extraordinário quer nos dar uma sacudida que nos provoca a ser ativos no bem. Não notários da fé e guardiões da graça, mas missionários. Mas como fazer para se tornar missionário? Vivendo como testemunha: testemunhando com a vida que se conhece Jesus”, disse o Papa em sua homilia.

“ Testemunha é a palavra-chave; uma palavra que tem a mesma raiz e significado de mártir. Os mártires são as primeiras testemunhas da fé: não por palavras, mas com a vida. ”

“Sabem que a fé não é propaganda nem proselitismo, mas um respeitoso dom de vida. Vivem espalhando paz e alegria, amando a todos, incluindo os inimigos, por amor a Jesus.”

Neste mês, perguntemo-nos: Como é o meu testemunho? Quem está com Jesus sabe que possui aquilo que se doa; e o segredo para possuir a vida é doá-la”, disse Francisco.

“ Viver de omissões é renegar a nossa vocação: a omissão é o contrário da missão. ”

“Pecamos por omissão, ou seja, contra a missão, quando, em vez de espalhar a alegria, nos fechamos numa triste vitimização, pensando que ninguém nos ama nem compreende. Pecamos contra a missão, quando cedemos à resignação: «Não consigo fazer isto, não sou capaz». Pecamos contra a missão, quando, num lamento sem fim, continuamos a dizer que está tudo mal, no mundo e na Igreja. Pecamos contra a missão, quando caímos escravos dos medos que imobilizam, e nos deixamos paralisar pelo «sempre se fez assim». E pecamos contra a missão, quando vivemos a vida como um peso e não como um dom; quando, no centro, estamos nós com as nossas fadigas, não os irmãos e irmãs que esperam ser amados.”

Uma Igreja em saída que não perde tempo a lamentar-se

«Deus ama quem dá com alegria», disse o Pontífice, citando o versículo da Segunda Carta de Paulo aos Coríntios. “Ama uma Igreja que vive em saídaSe não vive em saída, não é Igreja. Uma Igreja em saída, missionária é uma Igreja que não perde tempo a lamentar-se pelas coisas que não funcionam, pelos fiéis que diminuem, pelos valores de outrora que já não existem. Uma Igreja que não procura oásis protegidos para estar tranquila; deseja apenas ser sal da terra e fermento para o mundo. Sabe que esta é a sua força, a mesma de Jesus: não a relevância social ou institucional, mas o amor humilde e gratuito”, frisou o Papa, acrescentando:

“Hoje, entramos no Outubro Missionário acompanhados por três  «servos» que ostentaram muito fruto. Mostra-nos o caminho Santa Teresa do Menino Jesus, que fez da oração o combustível da ação missionária no mundo. Este é também o mês do Rosário: Quanto nós rezamos pela difusão do Evangelho, para nos convertermos da omissão à missão? Depois, temos São Francisco Xavier, talvez o maior missionário da história depois de São Paulo. Também ele nos dá uma sacudida: Saímos da nossa concha, somos capazes de deixar as nossas comodidades pelo Evangelho? E há a Venerável Paulina Jaricot, uma operária que apoia as missões com o seu trabalho diário: com as ofertas que retirava do salário, deu início às Pontifícias Obras Missionárias. E nós, fazemos de cada dia um dom para superar a fratura entre Evangelho e vida? Por favor, não vivamos uma fé «de sacristia».”

Ninguém está excluído da missão da Igreja

“Acompanham-nos uma religiosa, um sacerdote e uma leiga. Nos dizem que ninguém está excluído da missão da Igreja. Sim, neste mês, o Senhor chama você também. Chama você, pai e mãe de família; você, jovem que sonha com grandes coisas; você que trabalha numa fábrica, numa loja, num banco, num restaurante; você que está sem emprego; você que está numa cama de hospital”, ressaltou o Pontífice.

Segundo Francisco, Deus pede para que sejamos um dom no lugar onde nos encontramos, com quem está ao seu lado. Deus “espera também que alguém tenha a coragem de partir, ir aonde falta esperança e dignidade, ad gentes, aonde tantas pessoas vivem ainda sem a alegria do Evangelho”.

“Coragem, Igreja Mãe: reencontra a tua fecundidade na alegria da missão”, concluiu o Papa.

*Fonte: Vatican News

Compartilhe!

SETEMBRO – MÊS DA BÍBLIA

Estamos em setembro, e no Brasil já é uma tradição que este mês seja lembrado como o “Mês da Bíblia”. Setembro foi escolhido pelos Bispos do Brasil como o Mês da Bíblia em razão da festa de São Jerônimo, celebrada no dia 30.

São Jerônimo, que viveu entre 340 e 420, foi o secretário do Papa Dâmaso e por ele encarregado de revisar a tradução latina da Sagrada Escritura. Essa versão latina feita por esse santo recebeu o nome de Vulgata, que, em latim, significa “popular” e o seu trabalho é referência nas traduções da Bíblia até os nossos dias.

Ao celebrar o Mês da Bíblia, a Igreja nos convida a conhecer mais a fundo a Palavra de Deus, a amá-la cada vez mais e a fazer dela, a cada dia, uma leitura meditada e rezada. É essencial ao discípulo missionário o contato com a Palavra de Deus para ficar solidamente firmado em Cristo e poder testemunhá-Lo no mundo presente, tão necessitado de Sua presença. “Desconhecer a Escritura é desconhecer Jesus Cristo e renunciar a anunciá-lo.

Se queremos ser discípulos e missionários de Jesus Cristo  é indispensável o conhecimento profundo e vivencial da Palavra de Deus. É preciso fundamentar nosso compromisso missionário e toda a nossa vida cristã na rocha da Palavra de Deus” (DA 247).

A Bíblia contém tudo aquilo que Deus quis nos comunicar em relação à nossa salvação. Jesus é o centro e o coração da Sagrada Escritura. Em Jesus se cumprem todas as promessas feitas no Antigo Testamento para o povo de Deus.

Ao lê-la, não devemos nos esquecer de que Cristo é o ápice da revelação de Deus. Ele é a Palavra viva de Deus. Todas as palavras da Sagrada Escritura têm seu sentido definitivo n’Ele, porque é no mistério de Sua Morte  e Ressurreição que o plano de Deus Pai para a nossa salvação se cumpre plenamente.

Fonte: Site da Canção Nova

Compartilhe!

Paróquia Nossa Senhora do Líbano promove Semana Catequética

Entre os dias 19 a 23 de agosto, acontece a Semana Catequética, organizada pela forania Nossa Senhora do Líbano. O tema do encontro é “Batizados e enviados: A Igreja de cristo em missão pelo mundo”, mesmo tema escolhido por Papa Francisco para o Mês Missionário. E o lema é, “Proclamai o evangelho pelas ruas e sobre os telhados” (Mateus 10,27).

Ao longo da semana, os catequistas vão poder trocar experiências, aprofundar o conhecimento sobre a liturgia e ficar mais perto de Deus.

De acordo com o administrador paroquial, padre Welington de Souza, “é uma semana tradicional da nossa forania, na comemoração do mês vocacional”. Ao falar do catequista, o sacerdote complementa: “Tudo que aprendemos na igreja, foi passado por um catequista”.

Maria Aparecida Torquino, coordenadora de catequese da paróquia do São Benedito destaca a importância da semana catequética: “É sempre uma oportunidade muito abençoada de motivação, formação e aprendizado para nós. A troca de experiências é sempre um momento de bênçãos”. Ela ainda ressalta que, “gostaria que todos os catequistas aproveitassem esse carinho e cuidado de Deus em nossas vidas. A motivação que fará a diferença em nossos trabalhos”.

Já a coordenadora da paróquia Nossa Senhora Aparecida, Cristiane Correa, enfatiza o tema do encontro com a semana. “Nós somos chamados a levar a palavra de Deus através da catequese, temos a missão de catequizar as crianças, para que Deus chegue aos pais e em toda família”.

O mês de agosto é dedicado às vocações e, por isso, o último domingo é dedicado aos catequistas, que ressalta a importância do catequista para o centro de vida paroquial. Todos podem participar do encontro.

Todos os dias começam às 20 horas.

 Confira a programação completa:

Dia 19 de agosto – Segunda-feira
20h –  Liturgia e missão. Batizados e enviados em missão no mundo com Pe. Leonardo Loures

Dia 20 de agosto – Terça-feira
20h –  Missa com os catequistas, com Pe. Emerson

Dia 21 de agosto – Quarta-feira
20h – Missa parte por parte (Liturgia), com Pe. João

Dia 22 de agosto – Quinta-feira
20h – Hora Santa Vocacional, com Pe. Welington

Dia 23 de agosto – Sexta-feira
20h – Intervenção pastoral: partilha de atividades e trocas de experiências entre os catequistas

Dias 24 e 25 de agosto – Sábado e domingo
20h – Cada paróquia celebra o dia do catequista

Compartilhe!

Iniciativas da Comissão Episcopal para a Juventude neste mês dedicado às vocações

A Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude está envolvida nas iniciativas do Mês Vocacional. Os jovens da Pastoral Juvenil poderão acompanhar uma série de testemunhos e reflexões sobre vocação no site Jovens Conectados, a partir da inspiração na exortação apostólica Chritus Vivit (Cristo Vive). Para este mês de agosto, o bispo de Valença (RJ) e presidente da Comissão, dom Nelson Francelino Ferreira, também escreveu sobre a temática.

A série de testemunhos e reflexões recebeu o nome de “Nossa vocação” e pretende apresentar histórias de pessoas que escolheram como opção de vida “ser para os outros”, numa expressão de “amor especial pelas juventudes e que se dispõe em acompanhar os jovens no discernimento vocacional”.

É o caso dos padres Antônio Ramos do Prado, assessor da Comissão, e Alcindo Martins, da diocese de Duque de Caxias (RJ). Os dois estão envolvidos em iniciativas de acompanhamento vocacional para os jovens e foram personagens na primeira matéria da série.

Em comentário enviado ao Portal da CNBB, padre Toninho lembra que oferta reflexões sobre vocação e juventude, tendo como ponto de partida a ideia de que este mês remete “a um profundo encontro com Deus – autor de todas as vocações”.

“O primeiro chamado que Deus nos faz é a vida. Entender e amar a vida é condição primeira para sobrevivermos. Em tempos de perda do sentido da vida no cenário juvenil somos provocados a buscar respostas do porquê isso está acontecendo”, afirma.

Diante de questionamentos sobre o sentido da vida e o distanciamento de Deus por parte dos jovens, padre Toninho analisou o contexto da sociedade, das famílias e da Igreja para apontar uma ação em vista de ação pastoral voltada para os jovens.

“A Evangelização das juventudes precisa atingir as diversas vocações: família, sacerdote, leigos, religiosos e catequistas. Ajudar a encontrar um eixo central no contato com o jovem; Ressignificar o conceito que os jovens têm de Deus. Para isso se faz necessário uma pastoral da escuta para os jovens falar sobre o que buscam. Depois traduzir o conteúdo da Igreja em linguagem que seja entendida pelos jovens. Ajudar os jovens serem influenciadores digitais na Evangelização de outros jovens. Creio esse conjunto de pensamentos e ações poderiam ajudar os jovens a viverem”.

Christus Vivit
A exortação apostólica do papa Francisco que foi fruto do último sínodo, o qual refletiu sobre o tema “Os jovens, a fé e o discernimento vocacional”, possui indicações para o acompanhamento dos jovens. São três sensibilidades fundamentais para aqueles que desempenham este serviço:

  1. Sensibilidade à pessoa, que te trata “de escutar o outro, que se nos dá com as suas palavras ( CV 292);

  2. Sensibilidade no discernir, que se refere ao “individuar o ponto certo onde se discerne o que é a graça e o que é tentação” (CV 293);3. Sensibilidade em escutar os impulsos “para diante”: “É a escuta profunda do ponto «para onde o outro quer verdadeiramente ir” (CV 294).

  3. Sensibilidade em escutar os impulsos “para diante”: “É a escuta profunda do ponto «para onde o outro quer verdadeiramente ir” (CV 294).

É a partir desta proposta que, a cada semana serão apresentados testemunhos de pessoas que escolheram acompanhar os jovens no discernimento vocacional.

Texto: Site da CNBB

Compartilhe!