Programa FALANDO DE VOCAÇÕES – conhecendo os vocacionados

Após estrear no final de julho, programa FALANDO DE VOCAÇÕES, teve um início bastante animador. O objetivo do programa é refletir a importância das diversas vocações da Igreja, fazer uma animação vocacional na paróquia e conhecer os vocacionados de Deus presentes na paróquia e na Arquidiocese.

O primeiro convidado foi o Administrador paroquial, padre Welington, que contou sua história de vida, como foi o chamado, além de falar um pouco do momento atual que estamos vivendo.

“Por conta da pandemia, começamos a atuar mais nas redes sociais, com uma programação semanal, onde buscamos aproximar o povo que está em casa, mas que não deixa de rezar e participar. O programa foi um complemento do nosso projeto, apresentar pessoas que receberam o chamado de Deus e contar suas histórias.” disse padre Welington.

Ao longo do mês de agosto, por ser o mês das vocações, foram realizados três programas especiais, com participações honrosas de Abraão (música da paróquia), Irmã Celeste e Santina (da Congregação dos Santos Anjos).

“Fiquei bem feliz por ter participado do programa, contar meu testemunho, como foi minha infância, pois muitos não conheciam. Espero que tenha inspirador para as pessoas que assistiram.” contou a Irmã Celeste.

O FALANDO DE VOCAÇÕES acontece todo último sábado do mês, transmitido pelo facebook da paróquia Nossa Senhora do Líbano, a partir das 17 horas.

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Arquidiocese de Juiz de Fora celebra Mês Vocacional

O mês de agosto é especial para a Igreja no Brasil, pois nele celebramos o mês das vocações. Neste ano, o tema é “Amados e chamados por Deus” e o lema “És precioso aos meus olhos… eu te amo” (Is 43,1-5), resultante do Sínodo dos Jovens e da Exortação Apostólica Pós-Sinodal Christus Vivit, do Papa Francisco.

A cada domingo a celebração litúrgica é dedicada a uma vocação específica. A liturgia da Palavra de cada dia, em especial a dos domingos, dá o tema principal da reflexão e meditação trazida para alimento do povo de Deus.

Pensando em formas de comunhão e para ajudar a rezar a vocação, a Pastoral Vocacional da Arquidiocese elaborou um material-base para as paróquias. Este apoio, unido ao subsídio elaborado pela Comissão para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB,) direciona e motiva os trabalhos.

No texto de apresentação da proposta do Mês Vocacional da Arquidiocese de Juiz de Fora, Padre Miguel Campos, assessor da Pastoral Vocacional, aponta que a oração vocacional deve estar direcional ao reconhecimento do plano de Deus para cada vida. “Rezar pelas vocações é rezar pelos jovens e por toda pessoa chamada e amada por Deus para que não se perca, para encontrarem o seu caminho, o sentido de suas vidas, para que sejam felizes”, acrescenta ele.

Na ocasião, o assessor recorda que os trabalhos e orações devem ser motivados pelo II Sínodo Arquidiocesano. “Que possamos fazer isso no espírito do II Sínodo, que nos chama, especialmente no contexto atual, à “Proclamar o evangelho pelas ruas e sobre os telhados” (cf. Mt 10, 27), caminhando juntos, como Igreja peregrina, chamada a servir na criatividade e ousadia na missão.”

Material de apoio

O material é constituído de preces para os domingos do mês vocacional. Por meio delas, as paróquias estarão rezando pela Igreja, pelas vocações, por nossos diáconos transitórios que serão ordenados padres nesse ano, pelo II Sínodo Arquidiocesano e todas necessidades de nosso tempo. As preces foram inspiradas pelas leituras bíblicas do dia e também por dois documentos. As de cunho vocacional foram inspiradas pelas palavras do Papa Francisco sobre vocação na Christus vivit (CV) e as demais, inspiradas no documento A Sinodalidade na vida e missão da Igreja (Documento da Comissão Teológica Internacional). Todo o material está disponível em forma de imagem, assim como o cartaz para ser divulgado pelas redes sociais. Clique aqui para acessar.

*Fonte: Arquidiocese de Juiz de Fora

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Paróquia Nossa Senhora do Líbano volta a receber fiéis

Seguindo as orientações da Arquidiocese de Juiz de Fora e conforme o decreto da Prefeitura, agora as celebrações poderão ter até 30 pessoas. A Paróquia Nossa Senhora do Líbano começa a se adaptar a essa medida, nesta quinta – feira, 24, com a benção do Santíssimo e celebração. Todas as medidas já estão sendo tomadas para evitar uma evolução do coronavírus. Mas, será necessário a consciência dos fiéis, prestar atenção nos agentes pastorais,  pois é preciso colocar a saúde em primeiro lugar. Pensando nisso, foi criado algumas recomendações, tanto para os agentes de pastorais, tanto para os fiéis. Lembrando que algumas missas serão transmitidas pelo facebook.

Equipe Litúrgica:

  • Deverá ser montada escala contendo 1 leitor, 1 músico, 1 membro Pascom/Colaborador, 1 arrumar o altar, 1 colaborador para distribuição de álcool em gel e recepção de pessoas, 1 ministro, Padre;
  • Essa equipe escalada deverá chegar na igreja com antecedência para abrir portas de maneira a deixar o ambiente arejado.
  • Deverá verificar se há álcool em gel disponível na entrada e saída, e também no local de apoio próximo a capela.
  • Todos os itens litúrgicos devem ser desinfetados antes e depois do uso;
  • Microfones e demais materiais de uso contínuo da equipe deverão ser limpos por seus responsáveis;
  • Deverá respeitar a distância exigida entre pessoas da equipe técnica e o silêncio na igreja, para que possamos ser exemplo às pessoas que estiverem na igreja;
  • A equipe técnica deverá conhecer as normativas da Arquidiocese, para que possamos servir com garantia de segurança a si e à todos os presentes: portar máscara, ter sempre álcool em gel consigo, para ceder ao fiel em caso de necessidade; auxiliar na desinfecção do recinto antes e após as celebrações; auxiliar na demarcação dos assentos; auxiliar na perfeita organização da entrada e saída.

 

Ào Fiel:

  • Seguindo as orientações do decreto municipal, poderá permanecer nas celebrações até 30 pessoas devidamente equipadas com máscara, incluindo a equipe técnica e o celebrante;
  • O fiel poderá participar mediante agendamento a saber:
  • Missas às quintas e sextas na MATRIZ, 19h: deverá promover o agendamento através dos telefones: 18h: Padre (98821-6507) / Marcélio (98874-8175)
  • Missas aos domingos na MATRIZ, 10:30h (transmitidas ao vivo) e 18h: Padre (98821-6507) / Marcélio (98874-8175)
  • Recomenda-se que o fiel entre pela porta lateral, onde ficará um objeto umidificado com material desinfetante, para que os sapatos sejam higienizados antes da entrada na igreja. O fiel que se recusar a promover esta ação, deverá levar um sapato limpo e colocá-lo somente quando for adentrar o recinto;
  • Os assentos estarão demarcados, por isso, pede-se que chegue com antecedência e sente somente nos lugares marcados ou indicados pelo servo;
  • O fiel deverá permanecer de máscara durante toda a missa;
  • A máscara só poderá ser retirada no momento anterior à recepção da comunhão. Neste momento, o padre comunicará aos presentes que a máscara deverá ficar próximo ao participantes, que receberá álcool em gel para higienização das mãos antes da comunhão;
  • Ao receber a comunhão, o fiel não deverá pronunciar nenhuma palavra, dizendo o Amém em silêncio, como recomenda a normativa da Arquidiocese;
  • A equipe de servos será a responsável por sanar dúvidas. Recorra a eles a qualquer momento;
  • Recomenda-se permanecer nos bancos até o final da missa;
  • A saída será organizada pelos servos e deverá ser organizada da seguinte forma: os fiéis sentados nos bancos ao fundo deverão sair primeiro e em direção à porta frontal, dando prosseguimento banco à banco, de modo que não haja aglomeração.
  • Os que desejarem, poderão depositar sua oferta em urna própria devidamente sinalizada na saída;
  • Não recomenda-se a permanência no pátio externo, a fim de evitar aglomerações;
  • Aos fies que pertencem ao grupo de risco, recomenda-se participar das missas semanais;
  • Todas as normativas tem por objetivo manter a segurança dos fiéis e da equipe de servos da paróquia. Por essa razão, contamos com a colaboração de todos para que juntos, possamos vencer essa pandemia preservando a vida;

 

 

 

 

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Papa: a exemplo dos mártires dos nossos dias, seguir sem medo diante dos desafios da vida

Pela quarta vez direto da janela do Palácio Apostólico, depois do período de lockdown na Itália em que rezava a oração mariana do Angelus de dentro da biblioteca, o Papa Francisco encontrou os fiéis da Praça São Pedro. Neste domingo (21), o Pontífice nos encorajou a não ter medo, sermos fortes e confiantes diante das adversidades. Como os Apóstolos e os cristãos dos nossos dias, perseguidos e ameaçados – até fisicamente -, a exortação é confiar em Jesus, porque “o Pai cuida de nós” na hora da adversidade e do perigo.

Neste domingo (21), oficialmente de verão no hemisfério norte, o Papa completou um mês de retorno à oração mariana do Angelus, feita diretamente da janela do Palácio Apostólico aos fiéis presentes na Praça São Pedro. Durante todo o período de lockdow na Itália, Francisco rezou de dentro da biblioteca.

Na sua alocução, que precedeu o Angelus, o Papa descreveu três situações concretas de adversidades enfrentadas pelos discípulos na proclamação do Reino de Deus, a partir de um trecho do Evangelho deste domingo (cf. Mt 10, 26-33). Através delas e fazendo eco ao convite de Jesus, Francisco exortou para não se ter medo, ser forte e confiante diante dos desafios da vida. De fato, “o medo é um dos inimigos mais feios da nossa vida cristã”.

O anúncio sem medo diante da hostilidade

Em primeiro lugar, o Papa descreveu “a hostilidade daqueles que gostariam de silenciar a Palavra de Deus”. Jesus, até aquele momento, transmitiu a mensagem de salvação “com prudência, quase em segredo”, diferente do que deveriam fazer os Apóstolos:

“Eles deverão proclamá-la “à luz”, ou seja, abertamente, e anunciar “dos terraços”, isto é, publicamente, o seu Evangelho.”

A perseguição aos cristãos até hoje

A segunda dificuldade que os missionários de Cristo encontraram, lembrou o Papa, foi “a ameaça física contra eles, isto é, a perseguição direta do seu povo, chegando até a matar”. Uma profecia de Jesus, “dolorosa”, mas que “atesta a fidelidade das testemunhas” e se constata em todos os tempos:

“Quantos cristãos são perseguidos ainda hoje em todo o mundo! Sofrem pelo Evangelho com amor, são os mártires dos nossos dias. E podemos dizer com certeza que são mais mártires que nos primeiros tempos: muitos mártires somente por ser cristãos… A esses discípulos de ontem e de hoje que sofrem a perseguição, Jesus recomenda: «Não temais os que matam o corpo, e não podem matar a alma» (v. 28). Não devemos nos assustar por aqueles que procuram extinguir a força da evangelização através da arrogância e da violência. Nada, na verdade, podem fazer contra a alma, ou seja, contra a comunhão com Deus: essa, ninguém pode tirar dos discípulos, pois é um dom de Deus.”

A certeza do amor de Deus

O terceiro tipo de provação que os Apóstolos enfrentaram, recorda o Papa, é a sensação de que o próprio Deus os abandona, ao permanecer “distante e silencioso”. Mas não devemos ter medo, exorta Francisco, porque “o Pai cuida de nós” na hora da adversidade e do perigo:

“Também aqui nos exorta a não ter medo, porque, apesar de passar por essas e outras ciladas, a vida dos discípulos está firmemente nas mãos de Deus, que nos ama e nos guarda. […] O que importa é a sinceridade, é a coragem do testemunho, do testemunho de fé: ‘reconhecer Jesus perante os homens’ e seguir adiante fazendo o bem.”

Fonte: Site Vatican News

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O Papa na Audiência Geral: “A oração é o respiro da fé”

“A fé é um grito, a falta de fé é sufocar aquele grito, é como um “silêncio”. A fé é um protesto contra uma condição dolorosa da qual não entendemos o motivo; a falta de fé é aceitar viver uma situação à qual nos adaptamos. A fé é esperança de ser salvo; a falta de fé é habituar-se ao mal que nos oprime”, disse Francisco.

Na Audiência Geral desta quarta-feira (06/05), realizada na Biblioteca do Palácio Apostólico, por causa da pandemia de coronavírus, o Papa Francisco iniciou um novo ciclo de catequeses, desta vez dedicado à oração.

A oração é o respiro da fé, é a sua expressão mais apropriada. Como um grito que sai do coração de quem acredita e confia em Deus”, disse Francisco, convidando a pensar na história do cego Bartimeu, que ficava sentado na rua pedindo esmola na periferia de Jericó. “Não é um personagem anônimo, ele tem um rosto, um nome: Bartimeu, o filho de Timeu”, disse o Papa, que ouve falar que Jesus passaria por ali e faz de tudo para encontrar Jesus.

A oração de Bartimeu toca o coração de Jesus

Este homem entra nos Evangelhos como uma voz que grita com toda a força. Ele não vê. Ele não sabe se Jesus está perto ou longe, mas entende isso através da multidão, que a um certo ponto aumenta e se aproxima, mas ele está completamente sozinho e ninguém se importa com isso. E o que Bartimeu faz? Grita. Usa a única arma que tem: a voz. Começa a gritar: «Jesus, Filho de Davi, tem piedade de mim!»

O Papa frisou que “os seus gritos insistentes incomodam e muitos o repreendem, dizendo-lhe para ficar quieto. Bartimeu não se cala, pelo contrário, grita ainda mais forte: «Jesus, Filho de Davi, tem piedade de mim!» Essa expressão: ‘Filho de Davi’ é muito importante, significa ‘o Messias’. É uma profissão de fé que sai da boca daquele homem desprezado por todos”.

Jesus escuta o seu grito. A oração de Bartimeu toca seu coração, o coração de Deus, e as portas da salvação se abrem para ele. Jesus o chama. Ele se levanta e aqueles que antes lhe disseram para ficar calado agora o conduzem ao Mestre. Jesus fala com ele, pede para que expresse o seu desejo e então o grito se torna um pedido: «Mestre, eu quero ver de novo».

A falta de fé é habituar-se ao mal que nos oprime

Jesus lhe disse: “Vai, a tua fé te salvou”. O Senhor “reconhece a força da fé daquele homem pobre, indefeso e desprezado, que atraiu a misericórdia e o poder de Deus. A fé é ter duas mãos levantadas, uma voz que grita, implorando o dom da salvação”, disse ainda o Papa, recordando que o Catecismo da Igreja Católica afirma que “a humildade é o fundamento da oração”.  “A oração nasce da terra, do húmus, de onde vem o “humilde”, a  “humildade”; vem do nosso estado de precariedade, da nossa sede contínua de Deus.” A seguir, Francisco acrescentou:

A fé é um grito, a falta de fé é sufocar aquele grito, é como um “silêncio”. A fé é um protesto contra uma condição dolorosa da qual não entendemos o motivo; a falta de fé é aceitar viver uma situação à qual nos adaptamos. A fé é esperança de ser salvo; a falta de fé é habituar-se ao mal que nos oprime.

Segundo o Papa, “Bartimeu é um homem perseverante. Ao seu redor havia pessoas que diziam que implorar era inútil, que era um grito sem resposta, que era um barulho que incomodava e basta: mas ele não ficou em silêncio. E no final, conseguiu o que queria”.

No coração humano tem uma voz que invoca

“Mais forte do que qualquer argumento contrário, no coração humano tem uma voz que invoca. Uma voz que sai espontaneamente, sem que ninguém a comande, uma voz que questiona o significado de nosso caminho aqui em baixo, sobretudo quando nos encontramos na escuridão: “Jesus, tem piedade de mim! Jesus, tem piedade de todos nós!” Talvez essas palavras não estejam gravadas em toda a criação? Tudo invoca e suplica para que o mistério da misericórdia encontre sua realização definitiva”, sublinhou ainda Francisco.

O Papa concluiu sua catequese, dizendo que “os cristãos não apenas rezam, mas partilham o grito da oração com todos os homens e mulheres”. Segundo Francisco, “o horizonte ainda pode ser ampliado, pois Paulo afirma que toda a criação “geme e sofre as dores do parto”. “Os artistas muitas vezes se tornam intérpretes desse grito silencioso que preme em toda criatura e emerge no coração humano, porque o ser humano é um “mendigo de Deus”.”

Fonte: Site Vatican Nens

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Semana Santa é realizada pelo Facebook

O ano de 2020 será marcante para todo o mundo. A Semana Santa será marcada para sempre na memória dos cristãos. Além da pandemia, que estamos enfrentando, a tradicional Semana Santa foi vivida pelas redes sociais, exclusivamente, o Facebook, um dos meios de comunicação mais evidentes em todo mundo. Também, por recomendação da Arquidiocese de Juiz de Fora, os fiéis acompanharam de suas casas.

A Paróquia Nossa Senhora do Líbano, por meio do administrador paroquial, padre Welington, presidiu todos os dias, os ritos da Semana Santa. Começou no Domingo de Ramos e terminou no Domingo de Ramos, com a Ressurreição de Cristo. Ao todo, foram mais de 200 visualizações em todas transmissões pela rede social e muitos corações alcançados.

As transmissões continuam com a Santa Missa de domingo.

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Semana Santa: Dom Gil divulga orientações para o Clero e o povo de Deus

O Arcebispo Metropolitano de Juiz de Fora, Dom Gil Antônio Moreira, divulgou, nesse domingo (29), as orientações que o Clero arquidiocesano e os fiéis deverão seguir nas celebrações da Semana Santa. No comunicado, o Pastor ressalta que todas as determinações estão em sintonia com indicações das autoridades sanitárias do País, do Estado e do Município por conta da disseminação do novo coronavírus e, também, com as diretrizes do II Sínodo Arquidiocesano.

No texto, Dom Gil indica normas gerais e particulares a serem seguidas durante o Setenário das Dores – iniciado nesse 29 de março – e na Semana Santa, que começa no próximo dia 5 de abril, Domingo de Ramos. Ele indica o seguimento do Decreto da Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos da Santa Sé, enviado a toda a Igreja em 19 de março e atualizado no dia 25.

No comunicado, o Arcebispo reitera que a Semana Santa acontecerá, porém com as limitações que o momento atual pede. “A celebração da Páscoa do Senhor, precedida pela Quaresma e vivenciada na Semana Santa, constitui o ponto máximo da Liturgia Cristã, não havendo nenhuma outra celebração mais importante que ela durante o ano. O Tríduo Pascal não pode ser celebrado em outra ocasião, devendo obedecer a data prevista no calendário litúrgico anual em todo o mundo.”

Dom Gil, no entanto, pede que as celebrações sejam transmitidas através da internet e exorta o povo de Deus a acompanhá-las com fé. “Todos os fiéis devem ficar em casa e não procurar as Igrejas, pois estas estarão fechadas enquanto durar a ordem pública de isolamento social, sendo as celebrações internas feitas com pouquíssimas pessoas escolhidas pelo Pároco, necessárias ao ato litúrgico. Nesta hora, a Igreja está presente nos lares. Aí se realiza a Igreja Doméstica.”

Ainda falando aos fiéis, o Arcebispo Metropolitano indica que as Missas acompanhadas pelos meios de comunicação não devem ser tratadas como qualquer conteúdo de entretenimento. “Da mesma forma, as pessoas que participam de casa tenham sempre a preocupação de não apenas assistir às celebrações como se fossem um programa midiático, mas revistam-se de verdadeira contrição e espírito participativo. Na medida do possível, reúnam a família para participar juntos. Para estes momentos, pode-se preparar a casa com um pequeno altar e, sobretudo, desliguem-se todos os demais aparelhos de celulares, televisores e outros que possam perturbar a espiritualidade do ato sagrado. No momento eucarístico das Missas, façam a Comunhão Espiritual, enquanto não se pode recebê-la sacramentalmente.”

Em consonância com o que disse Papa Francisco na última semana sobre a confissão sacramental, Dom Gil afirma que, no período em que vigorar o isolamento social por conta da pandemia, “o fiel procure fazer seu ato de contrição sincero diante de Deus e busque o Sacramento da Reconciliação tão logo passe este tempo de provação”.

Por fim, o Pastor pede que, mesmo não sendo possível vivenciar de forma presencial a Semana Santa, ponto alto da fé cristã, que ela seja participada com amor a Deus e ao próximo. “Vivenciando a Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor da forma que nos revelam as Sagradas Escrituras, celebrando desta forma tão especial, este ano, a nossa Páscoa. Procuremos acolher no coração os aspectos positivos e belos que Deus está nos proporcionando com esta experiência tão diferente, neste tempo tão especial de provações e de bênçãos.”

Atos de fé na Semana Santa

Mesmo na impossibilidade de participar das Missas e atos litúrgicos durante a Semana Santa, o Arcebispo de Juiz de Fora indica atitudes que os católicos podem lançar mão para demonstrar a importância dos dias que se seguirão. No Domingo de Ramos, por exemplo, Dom Gil pede que os fiéis coloquem nas portas, varandas ou janelas de seus lares um ou vários ramos, como sinal de comunhão de fé com toda a Igreja.

Na Segunda, Terça e Quarta-feira Santas, as famílias podem enfeitar suas residências com uma cruz ou crucifixo ornado com um pano roxo. Durante o Tríduo Pascal, que começa na Quinta-feira à noite, o tecido deve ser substituído pelo vermelho, que permanecerá até antes da Vigília Pascal, quando deverá dar lugar a um pano branco.

Na Sexta-feira da Paixão, Dom Gil pede que sejam feitas, às 15h, em todas as Igrejas matrizes, a Ação Litúrgica da Morte do Senhor. Na ocasião, deverá ser omitido o tradicional “beijo na Cruz” e incluída, nas orações, uma prece pelos que padecem a pandemia da Covid-19. Por fim, no Domingo de Páscoa, o Arcebispo pede que os sinos das igrejas sejam tocados de forma festiva às 6h, 12h e 18h, anunciando a alegria da Ressurreição do Senhor.

Clique aqui e confira a íntegra do comunicado.

Fonte: Site da Arquidiocese de Juiz de Fora

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Coronavírus: Dom João Justino presta solidariedade às famílias enlutadas e aos infectados

As últimas semanas trouxeram uma preocupação a mais para todos. Trata-se do novo coronavírus, identificado como COVID–19, descoberto no final do ano passado após casos registrados na China, e que se espalhou por boa parte do mundo e já chegou ao Brasil. Segundo o arcebispo de Montes Claros (MG), dom João Justino de Medeiros Silva, esse triste fato permite entender melhor a globalização. “Em poucos dias um vírus se espalha pelo mundo e desestabiliza economias fortes e, além de mortes, produz inúmeros outros problemas para as localidades com pessoas infectadas. É fundamental seguir as instruções de prevenção. Nossa solidariedade às famílias enlutadas e aos infectados”, disse.

Conforme o arcebispo a gravíssima situação nos faz meditar sobre outros tipos de “vírus”, mais comuns e sorrateiros, presentes entre nós. “O consumismo é uma doença que está na estrutura da sociedade de mercado. Ele se aproveita das vulnerabilidades do ser humano, tais como a busca incansável do conforto e o insaciável desejo de possuir mais”, comenta o bispo.

De acordo com ele, o consumismo é capaz de destruir relações familiares e de amizade, carreiras de sucesso e tornar pessoas escravas das diversas formas de crédito pessoal. “Nesse caso, a vacina é conhecida e eficaz. Chama-se sobriedade. Mas poucos a procuram. Preferem o risco da exposição”, aponta dom João Justino.

Ainda segundo dom João Justino, como o do consumismo, há outro vírus, também muito danoso para a integridade humana. “Foi Papa Francisco quem o nomeou. Chama-se autorreferencialidade. Ele ataca a capacidade da pessoa de reconhecer os outros e a faz dobrar-se sobre si mesma, tornando-se egocêntrica”, explica. Aqueles que são contaminados, segundo dom Justino, perdem a sensibilidade para as questões sociais e quando são solidários, fazem-no pela vaidade de serem reconhecidos e aplaudidos:

“Procuram seus nomes nas colunas sociais e chateiam-se quando não são saudados com elogios. Nos momentos mais parcos não hesitam em agir com egoísmo. Também para esse vírus é conhecida a vacina. Seu nome é altruísmo. Há pessoas cujo estilo de vida as deixou imunizadas para esse vírus. Uma delas é bastante conhecidaSanta Dulce dos Pobres”.

Outro vírus que tem contaminado muita gente, inclusive cristãos que se pensavam imunes, conforme o bispo, é o ódio dos outros. “Ele faz a pessoa defender o uso das armas como solução para a falta de segurança”, indica. Ainda de acordo com ele, o ódio obscurece de tal maneira o senso crítico da pessoa infectada que ela sequer desconfia de informações recebidas sem fonte confiável e espalha logo as fake news, independente do que seja. “Deixa a pessoa incapaz de dialogar com adversários políticos e a faz preferir a falta de liberdade ao invés de defender a democracia e o estado de direito”, garante o bispo.

Quando cristãos, dom João Justino afirma que a vacina conhecida é o evangelho de Jesus Cristo e a doutrina social da Igreja. Contudo, aponta que o tratamento é mais difícil quando a pessoa é acometida de um exagerado esvaziamento do espírito, a chamada “esquizofrenia espiritual”. “Há diversos outros vírus que destroem a humanidade. Todos nós devemos tomar as cautelas a fim de preveni-los e combatê-los”, finalizou.

Fonte: Site da CNBB

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CNBB lança site e aplicativo para celular das Campanhas para facilitar consulta a materiais

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lançou o novo site das Campanhas da Evangelização e Fraternidade. A página simplifica a consulta dos usuários, uma vez que as pesquisas dos materiais podem ser realizadas por Campanhas. Outra novidade é que o site agora pode ser acessado através de aparelhos mobile, permitindo que o usuário possa acessar/baixar os materiais utilizando celulares ou tablets.

Além disso, o novo site dá acesso a uma cronologia detalhada sobre as edições das Campanhas já realizadas, permitindo ao usuário consultar informações detalhadas sobre cada uma delas e ter acesso aos cartazes e acervo de hinos. Na página também é possível conferir as últimas notícias sobre as formações realizadas nos regionais da CNBB. Estão disponíveis vídeos e materiais das Campanhas para download.

Para assegurar o acesso aos materiais e tendo em vista o lançamento oficial da Campanha da Fraternidade, na próxima quarta-feira, dia 26, uma outra alternativa foi pensada: um aplicativo (App) da CF. Inicialmente, o app poderá ser baixado gratuitamente na loja da Play Store. Posteriormente, será disponibilizado na App Store.

No Aplicativo o usuário poderá enviar uma imagem, um vídeo ou um texto diretamente da plataforma. A proposta é proporcionar a participação dos usuários com relação à Campanha da Fraternidade. Lá também é possível acompanhar as notícias das formações realizadas nos regionais da CNBB e baixar os materiais da Campanha, tais como cartazes, hinos e vídeos.

*Foto ilustrativa do Site da campanha

 

*Fonte: Site da CNBB e Arquidiocese de Juiz de Fora

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Paróquia Nossa Senhora do Líbano realiza cantata de Natal

A Paróquia Nossa Senhora do Líbano realiza uma cantata de Natal, que acontece na próxima segunda-feira (23), na matriz.  Os Arautos do Evangelho são os responsáveis por conduzir o concerto. No mesmo dia, acontece o encerramento da novena de Natal paroquial e uma confraternização, com as pastorais e toda comunidade.

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